quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Olá mundo!

Comeei este blog pelo fim. Pelo fim do ano de 2015 e soleira da porta de 2016. Não há muitas novidades em comparação às cerca de 70 "viradas de ano" anteriores que me foram autorizadas a participar ativamente. O novo, desta vez, foram os minguados rojões que pipocaram ali e mais pra lá, ouvidos pela janela do meu espaço de trabalho.

Anos antes fora um barulho infernal. Jacareí foi por nuito tempo a terra dos "Fogos Caramuru". O prefeito daquele ano (Hamilton Mota/PT) não pode candidatar-se à reeleição e o partido dele ensaiava nem apresentar candidato (um inbroglio que não vem ao caso agora). Mas, não perdeu a chance de anunciar que poupava o gasto em fogos "para pagar dívidas da Santa Casa" local.

Sem noção

Anoiteceu (20h27) Há no ar uma expectativa incômoda sobre "A Crise". Sim, já vivíamos crise desde o início de 2015 - e até de antes. Mas, em nome daquela Crise contaram-nos tantas mentiras que ficamos espertos.

Na madrugada daquela virada de ano correu notícia de que deram o nome de "Crise" ao primeiro bebê nascido numa das maternidades locais. Sem dúvida, um daqueles pais "sem noção" que aproveitam sons da moda "para ser diferente". Coisa que vai obrigar o filho, quando tornar-se independente, a fazer o impossível para mudar. Depois, vieram mais detalhes da notícia. Chamado à razão o pai teria concordado em deixar a ideia de lado. Ainda bem.

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